Junho Violeta: mês de prevenção e combate ao Ceratocone
A campanha Junho Violeta, promovida pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO), serve para alertar a população sobre o ceratocone: uma doença ocular que afeta a córnea, parte transparente dos olhos, responsável por garantir uma visão nítida.
O ceratocone provoca o afinamento da córnea, que passa a ter um formato de cone, distorcendo a visão. Os principais sintomas incluem: visão embaçada, sensibilidade à luz e dificuldade para enxergar com nitidez, mesmo com óculos.
A doença geralmente surge na adolescência, entre os 13 e 18 anos de idade, pode afetar um ou os dois olhos, e em alguns casos tem origem hereditária. Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), estima-se que, a cada 100 mil pessoas, entre 400 a 600 desenvolvam a doença. Coçar os olhos com frequência é um fator de risco importante.
No início, o ceratocone pode passar despercebido e ser facilmente confundido com miopia ou astigmatismo, principalmente por ser uma doença predominante em pessoas jovens. Por isso, o diagnóstico precoce é essencial para iniciar o tratamento e evitar a progressão da doença.
Embora não tenha cura, há tratamentos eficazes, como uso de óculos, lentes de contato especiais, cirurgias e, em casos mais graves, transplante de córnea, indicado em cerca de 10% dos pacientes.
O Hospital Humberto Castro Lima (HHCL) reforça a importância de consultas regulares com o oftalmologista, mesmo sem sintomas. Isso permite a identificação precoce da doença e melhores resultados no tratamento.
Cuide da sua visão. Agende sua consulta e previna o ceratocone.
O ceratocone provoca o afinamento da córnea, que passa a ter um formato de cone, distorcendo a visão. Os principais sintomas incluem: visão embaçada, sensibilidade à luz e dificuldade para enxergar com nitidez, mesmo com óculos.
A doença geralmente surge na adolescência, entre os 13 e 18 anos de idade, pode afetar um ou os dois olhos, e em alguns casos tem origem hereditária. Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), estima-se que, a cada 100 mil pessoas, entre 400 a 600 desenvolvam a doença. Coçar os olhos com frequência é um fator de risco importante.
No início, o ceratocone pode passar despercebido e ser facilmente confundido com miopia ou astigmatismo, principalmente por ser uma doença predominante em pessoas jovens. Por isso, o diagnóstico precoce é essencial para iniciar o tratamento e evitar a progressão da doença.
Embora não tenha cura, há tratamentos eficazes, como uso de óculos, lentes de contato especiais, cirurgias e, em casos mais graves, transplante de córnea, indicado em cerca de 10% dos pacientes.
O Hospital Humberto Castro Lima (HHCL) reforça a importância de consultas regulares com o oftalmologista, mesmo sem sintomas. Isso permite a identificação precoce da doença e melhores resultados no tratamento.
Cuide da sua visão. Agende sua consulta e previna o ceratocone.